Blog do Edyy

Feirantes de Itarantim ameaçam fechar comércio com obra da feira paralisada; vereadores Investigam

Vereadores Investigam Paralisação da Obra no Mercado Municipal

A comunidade de Itarantim, no médio sudoeste da Bahia, está enfrentando uma situação preocupante devido à paralisação da obra de reforma do Mercado Municipal. Diante do impasse da prefeitura, os feirantes ameaçam fechar seus estabelecimentos devido à queda nas vendas e à precária situação improvisada da feira.

A paralisação da obra, que já se estende por um longo período, tem gerado um impacto severo na economia local. Com investimento previsto de quase 2 milhões de reais, a construção é de responsabilidade da prefeitura de Itarantim. No entanto, a obra permanece inacabada, resultando em graves consequências para os feirantes que dependem do Mercado Municipal para suas atividades comerciais.

O vereador Juarez Fernandes e Jefferson Mototáxi responderam ao apelo dos comerciantes, feirantes e moradores, realizando uma diligência no local. O objetivo é entender as razões por trás da paralisação e buscar soluções para reverter a situação. A visita dos vereadores proporciona uma oportunidade para os envolvidos expressarem suas preocupações e debaterem ações concretas.

Feirantes que dependem do mercado estão enfrentando inúmeras dificuldades significativas. A situação precária da feira improvisada levou a uma queda abrupta nas vendas, comprometendo suas rendas e a viabilidade de seus negócios. Alguns feirantes estão tão afetados que estão considerando a possibilidade de fechar seus estabelecimentos caso a situação não seja resolvida.

A especulação na cidade gira em torno das motivações por trás do atraso na conclusão da obra. Comentários locais sugerem que o prefeito Fábio Gusmão pode estar postergando a finalização da construção até o próximo ano, o que levanta preocupações de que isso possa estar relacionado às eleições de 2024.

A paralisação da obra não apenas afeta os feirantes, mas também prejudica os moradores que dependem do mercado para adquirir produtos frescos e essenciais. A resolução deste impasse é fundamental para o bem-estar da comunidade e para a saúde da economia local.


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